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Mesmo com a economia destroçada, cresce o número de bilionários brasileiros – e grandes fortunas disparam. Por trás da pujança, o Banco Central, que abriu a torneira do “dinheiro fácil” aos poderosos, sem exigir contrapartidas à sociedade
Eles festejam a submissão total do Banco Central e sabotam a volta dos R$ 600. Agora, planejam elevar a taxa Selic e a rapinagem das finanças do Estado — o que significa atingir os serviços públicos, em pleno inferno da pandemia e desemprego
Depois de tramitar no Congresso sem debate público, proposta pode ser votada no início de 2021. Texto quer “blindar” política de moeda e juros da pressão social — e pode estender trágico governo Bolsonaro-Guedes até depois da próxima eleição
Apoiado pela velha mídia, Congresso pode aprovar projeto que desvincula o banco do governo — tornando-o refém da oligarquia financeira. Ideia, em declínio no mundo todo após a crise de 2008, aprofundaria desigualdades — e precisa ser freada
Proposta anunciada nos “cem dias” é velho desejo dos banqueiros. Mas e se, além disso, for um estratagema de Onyx Lorenzoni para emparedar o desgastado “superministro” da Economia?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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