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Pensadora estadunidense analisa tendências na política e na arte para analisar o capitalismo “tardio demais”. A chave para entendê-lo: a imediatez, que reduz a capacidade de reflexão. A saída: restaurar a mediação entre experiência bruta e compreensão
Zami, romance da escritora estadunidense Audre Lorde, é um relato da cena lésbica nova-iorquina nos anos 1950. Com prosa íntima e poética, celebra os vínculos profundos estabelecidos entre mulheres negras e rebeldes – e seu poder transformador
Candidato a vice de Trump vê a si mesmo como branco pobre que ascendeu por esforço próprio – e cativa ao reafirmar o sonho da superação pessoal por esforço próprio. Uma isca para a classe trabalhadora pobre, em tempos de desalento político
Crise hídrica alastra-se e ameaça agricultura, saúde e economias. Mas pode ser chance para desmercantilizar a água e fazer dela um Comum global. Isso exige alianças, infraestruturas e investimentos robustos, antes que a última fonte seque
De forma contundente, seu vídeo expõe a contradição entre a hipocrisia que o bolsonarismo exibe em praça pública e sua defesa incondicional das redes desreguladas, que fecham os olhos para a exploração infantil e o discurso de ódio
Marx ligou o proibicionismo à expansão colonial – e Gramsci, à tentativa de extração máxima da força de trabalho. Mas Engels apontou como o álcool pode degradar diante da exploração. E Trotsky acreditava na política antialcoólica como necessária para a revolução…
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