Zami, romance da escritora estadunidense Audre Lorde, é um relato da cena lésbica nova-iorquina nos anos 1950. Com prosa íntima e poética, celebra os vínculos profundos estabelecidos entre mulheres negras e rebeldes – e seu poder transformador
Termo, hoje incorporado pela lógica capitalista, começou a ser difundido nos anos 1980, em grupos feministas e antirracistas. Enxergava-se, no ato, potência de transformação social — inclusive para criar novos imaginários. É preciso recuperá-lo