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Após a vitória pelo “não” em setembro, governo e parlamento chegam a um acordo. Serão 50 constituintes eleitos pelo povo, com paridade de gênero e cadeiras indígenas. Mas Congresso terá instrumentos para interferir nas propostas
Por que, após dois anos tomando as ruas e três vitórias eleitorais, a esquerda foi batida. Como o processo constituinte se distanciou das maiorias e sofreu com o desgaste do hesitante Boric. Quais caminhos podem recompor as esperanças
Em jogo no país, mais que a disputa entre esquerda e candidato que flerta com o fascismo: também a capacidade de fazer a velha política se dobrar às ruas – e de superar o deserto neoliberal e história de derrotas, com novos atores políticos
Um monstrengo político emerge no país. Alia pinochetismo e elites ressentidas. Sua arma: converter indignação em medo e bloquear as transformações em curso. Esquerda terá que mostrar que há futuro para além do neoliberalismo
Superar o neoliberalismo ou eleger um seguidor de Pinochet? País latinoamericano em que as disputas políticas aparecem de forma mais crua terá disputa decisiva em 19/12. O programa avançado de Boric. Ódio e fake-news, as armas da ultradireita
Comunista, prefeito da Recoleta, aponta: abre-se uma janela histórica para enterrar o legado de Pinochet. Ultradireita fará “guerra suja”, mas a chance está na unidade em torno de Boric – e apostar no poder local e no reformismo revolucionário
Preso no final de semana, Bannon é um de seus tentáculos. Bem financiadas, elas articulam “guerras culturais” em todo o mundo. Na América Latina, através de Bolsonaro, Keiko Fujimori e Kast, visam impedir a volta de governos progressistas
Em manifesto, partido espanhol Vox conclama ultradireita do continente a formar uma frente contra a volta de governos progressistas. Entre os aliados, Eduardo Bolsonaro, Keiko Fujimori e o presidenciável chileno Antonio Kast
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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