“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
Numa biografia magistral, emergem o revolucionário, o pensador anticolonial, o psiquiatra rebelde. E surgem com mais nitidez a relação com a psicanálise, a dissidência política após a vitória e a visão nuançada sobre o papel da violência
Contratos exploratórios. Apropriação de terras e despejos violentos. O inferno vivido nas aldeias indígenas na América Latina e África, no desregulado comércio de compensação financeira para poluir. Quem são as corporações e corretoras abutres por trás?
34 países se comprometeram a restaurar áreas florestais equivalentes ao estado do Amazonas. Carvão vegetal, única fonte de energia das comunidades, é principal fator de desmatamento. Mas freá-lo exige melhoria na vida das zonas rurais
Desafiando as xenófobas políticas de imigração, curadora ganense propõe discussões sobre relações coloniais na Bienal de Arquitetura, na Itália. Como pensar, em vez de prédios e pontes, a construção de espaços e relações para transformar a sociedade?