Em greve, 70 mil trabalhadores denunciam a redução de direitos, como licença maternidade e adicional noturno, o desmonte e a tentativa de privatizar a empresa – o que significaria demissões em massa, aumento de tarifas e piora no serviço
Demissões que deflagraram paralisação nacional interrompidas pela Justiça. Federação da categoria propõe pausa no movimento, que derrotou governo mas enfrentaria agora pressão muito maior. Começam amanha negociações no TST
Em campanha pela preservação da empresa, petroleiros contestam demissões em massa. Medida fere acordo coletivo — por isso, paralisação é legal. Decisão bizarra de ministro do tribunal será contestada. Nesta tarde, no Rio, grande ato de apoio aos grevistas