Ailton Krenak empossa-se na Academia Brasileira de Letras. Diz que, embora ainda elitista, ela atualiza olhares sobre o Brasil. Primeiro indígena eleito na instituição, diz que desafiará nosso idioma “colonial”: “levo comigo mais de 200 línguas nativas”
Recém-eleita para a ABL, a ensaísta e professora paulista tem sido, por décadas, uma antena para a poesia e cultura contemporâneas. Nos últimos anos, dedicou-se a estudar o feminismo no Brasil e “fornecer munição à geração atual”