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Como teorias da conspiração viraram arma política? Em obra lançada pela Editora Elefante, autor analisa o poder das narrativas que seduzem mais que fatos. A saída? Reencantar a política e disputar o imaginário. Leia um trecho. Sorteamos dois exemplares
Ato em que o ex-presidente buscou impunidade reuniu público muito inferior ao previsto. Mas análise das falas de seus protagonistas revela que a agenda de ultra-direita segue viva; e que cabe ao governo Lula apresentar projeto que vá além da defesa da democracia
Alguns temem que contrariar corporações militares desestabilize governos. Por isso, elas se autonomizam, colocando em risco a democracia. É hora de outra concepção de Defesa, que dê fim à insubordinação e aos intentos da caserna de “moderar” o poder civil
Documento da ANEEL revela pela primeira vez um laudo sobre os ataques que ocorreram em 8 de janeiro. Foram 24 torres de energia avariadas – todas sabotadas pelo mesmo método. O acaso é improvável, mas episódio foi abafado dos noticiários
A polarização tende a permanecer com ou sem Bolsonaro em jogo, afirma sociólogo. Políticas ousadas de bem-estar social podem estancar o golpismo. Mas, com uma democracia reduzida ao Planalto, ações do Supremo tendem a ser vazias a longo prazo
Subestimar ato de autodefesa convocado por Bolsonaro pode ser um erro. Monopólio das ruas não pode continuar nas mãos da ultradireita. Conjuntura é favorável para recuperar o protagonismo a partir de anseio por mudança além da ofensiva judicial-policial
Prisão de Bolsonaro e dos generais golpistas é o primeiro passo. Mas para virar a página das intervenções militares na política, país precisa de mudanças institucionais. Eis algumas delas
Mauro Cid, o assessor mais íntimo do ex-presidente, coordenou a preparação do golpe. Como sua prisão abriu caminho para desvendar a trama. As provas já reunidas e o que pode surgir. Os generais enredados. O que vem agora
Sonia Fleury sustenta: o projeto golpista mudou; agora dissolve-se a democracia por dentro – e o Brasil ainda não afastou a ameaça. Saída não está em arranjos com Congresso, mídia ou militares, mas nas reformas estruturais
Um estudioso da caserna revisita, em detalhes, a estratégia que quase levou ao golpe há um ano. E aponta o que é preciso para dissuadir as Forças Armadas de aventuras antidemocráticas
Na próxima semana, sua cúpula em Haia tem como objetivo ampliar o orçamento militar de 2% para 5% do PIB dos países-membros. Com declarações belicosas, miram Rússia e China. Organizações convocam grande ato contra o rearmamento da Europa
Como o desgaste de Netanyahu explica a onda de ataques. O que está por trás da posição ambígua de Trump. A nova diplomacia que emerge na região. Os desafios de Teerã em mobilizar apoio concreto de aliados. E os caminhos para frear Tel Aviv
Teerã mostrou sua capacidade de reação e tem trunfo: pressionar os preços do petróleo, caso bloqueie o Estreito de Ormuz. Netanyahu foi ousado, mas temerário: se frustrada a escalada, evidenciará um Ocidente em crise que tenta manter sua supremacia por meios brutais
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