O tão romantizado “home office”, novo fio invisível da exploração neoliberal, escancara a importância do serviço doméstico. É motor de pulsação do cotidiano. Mas, desvalorizado e sub-remunerado, expõe mais uma desigualdade de gênero
Uma seleção vibrante de forrós que mostram a resistência dos trabalhadores nordestinos. De Luiz Gonzaga a Ary Lobo, a angústia do desemprego, a seca, os sonhos de quem espera o pau de arara e um conselho potente: não assanhem o formigueiro