O eurocentrismo impôs sua monocultura de ideias ao Sul. Fincou hierarquias patriarcais. E saqueou possibilidades de pensar o futuro. Destituí-lo como poder global passa pela construção de outro paradigma — crítico e utopístico — a partir da hegemonia da diversidade
Livro de memórias do cineasta alemão revela as fronteiras permeáveis entre sua vida e obra. São histórias saborosas (e assustadoras) de bastidores, além de seu gosto pelas situações-limite: a selva delirante, o frio arrebatador, os loucos, os solitários irredutíveis…