Virgínia e Adelaide narra o encontro, nos anos 1930, entre nossa primeira psicanalista negra e uma médica judia que fugiu da Alemanha nazista. Filme não é historiográfico: “a imaginação é pessoal, o imaginário é coletivo”, diz uma personagem
Jornalões alardeiam o resultado deficitário da estatal em 2024. Mas não contam sobre os R$2,8 bi de saldo positivo nos últimos 15 anos. Mercado mudou e concorrência aumentou, mas saída não é privatizar uma conquista com longa história do país