A hipérbole é a “assinatura” de Guillermo del Toro nesta releitura da obra clássica. Temática dos descaminhos da Ciência é substituída por uma obsessão paternal de criar um novo homem. Mas revela na tentativa de “ser edificante”: viva a liberdade e deixe que os outros vivam
                    
                                        Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?