Em prefácio para livro de Ana Maria Ramos Estevão, com quem partilhou o cárcere, ex-presidente afirma: “obra narra o trabalho infame dos fascistas voluntários, mas também histórias de rara beleza, de que só a grandeza humana é capaz”

O reencantamento do mundo, segundo Federici. As lições do semiárido na encruzilhada brasileira. EUA: movimento antitrabalho renasce na pandemia. A venda da Oi e os oligopólios

Em livro recém-lançado, historiadora reintrepreta conceitos de Marx a partir de olhar feminista e vê no Comum caminho para o pós- capitalismo. Leia capítulo sobre papel das mulheres na construção de novas lógicas sociais na América Latina

Partidos à esquerda do PS perderam-se ao apostar, em meio à pandemia, numa ruptura que soou temerária aos eleitores. Ultradireita cresceu ao mobilizar desespero e ressentimento. Novo fracasso das pesquisas revela problema estrutural

Venda da operadora pode ser anulada, após risco de concentração empresarial repercutir no país. Caso revela as engrenagens das agências reguladoras e antitruste como Anatel e Cade, capturadas pelas corporações que deveriam regular e fiscalizar

Para construir outra indústria nacional. Os novos hábitos de consumo dos jovens chineses. Pochmann: A opção subordinada do Brasil. “Galo”: As árduas disputas por outros imaginários políticos

Embora essencial, reindustrialização precisará superar modelos caducos. Mais que servir ao mercado, ela precisa dar respostas aos dilemas sociais e ambientais do Brasil. Uma pista: associá-la à Economia (e Tecnociências) Solidárias

Nova geração troca marcas dos EUA por produção nacional. Fenômeno responde a tensões geopolíticas, inclusive ligadas à pandemia. Mas raízes são antigas e só podem ser compreendidas com olhar para a história e a educação

Retrato da regressão no pós-golpe: frente a ascensão da China e do capitalismo informacional, país aprofunda o desmonte da indústria em nome da reprimarização e das velhas riquezas. Papel do Estado limita-se à gestão da tragédia

Em resposta ao poder global das corporações, ao declínio da democracia e às desigualdades, surge um novo movimento. Propõe produzir segundo necessidades locais, viver frugalmente, distribuir as riquezas e desfrutar o tempo. Como fazê-lo?