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Frase atribuída ao artista estadunidense é, na verdade, do escritor brasileiro. Em 1915, ele advertia sobre o “quarto de hora de celebridade”. Morreu ignorado pela crítica, mas, justiça tardia, sua obra é resgatada pelas gerações futuras
Você pode participar de pesquisa nacional para conhecer estas iniciativas. Eles foram decisivos na luta por cotas raciais no Brasil. Mas também são “laboratórios aglutinadores” de lutas populares e do resgate de histórias e identidade ancestrais
Guernica, 85: um grito contra o fascismo. Quando a energia eólica é capturada pelo capital. Sidarta Ribeiro: a urgência de sonhar generosamente. Com Boric, um Chile pela integração regional
Numa tarde de 1937, cidade basca era dizimada. Aviões despejaram toneladas de bombas. Objetivo: inaugurar nova lógica de guerra, em que ninguém está a salvo e a barbárie busca suplantar ideias e resistências. Por que recordá-la hoje?
A partir do caso Pernambuco, análise do modus operandi dos “negócios do vento”. Com promessas de empregos e energia limpa, empresas devastam a Caatinga — e ameaçam camponeses e indígenas. Órgão públicos são lenientes com violações
Após 40 meses, Paulo Guedes não entregou quase nada do que havia prometido. Mas oligarquia financeira continua apoiando sua gestão, que lhes ofereceu um “libera geral” trilionário. À população, restou o terror da austeridade…
Para a ministra de relações exteriores, América Latina deve articular uma voz comum sobre temas fundamentais, como mudanças climáticas, direitos humanos e desenvolvimento regional. Paridade de gênero na chancelaria é a primeira marca da gestão
Apagar o passado, impor presente atroz e implodir esperanças de futuro — essa parece ser a missão do “capitão”. De entregadores de comida famintos a ereções militares financiadas com recursos públicos, a barbárie parece já não chocar…
Ucrânia, novilíngua e guerra sem fim. Por que a extrema direita quase ganhou na França. Celso Amorim: “Solução para Ucrânia depende da China”. Medida Provisória: luta antirracista e a distopia do hoje
Tambores da guerra de informação rufam. Militarizar é libertar, insuflar é proteger, provocação é defesa, sugere Washington e repetem as mídias ocidentais. EUA querem uma guerra prolongada. Europa cede. Indústria de armas prepara vendas
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