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Enquanto outras formas de humor convidam a questionar o poder, a chacota zomba dos fracos, testa os limites da violência “aceitável” contra eles e constroi identidades coletivas brutais. Por isso, é tão importante encontrar antídotos
Informalidade já atinge 39% dos trabalhadores. A uberização avança. E as relações laborais se fragmentam. A antiga noção de identidade de classe está em mutação, o que acarreta grande impacto nas escolhas eleitorais – e traz novos desafios às esquerdas. É preciso compreendê-los
Surgiu, enfim, nova bandeira capaz de reencantar o mundo do trabalho. Mobiliza o desejo de uma vida menos bruta. Desafia a pequenez do capital. Para ser vitoriosa, precisa se espraiar. O movimento sindical poderá assimilá-la – e se renovar?
Análise de como avança o desmonte do ensino no estado, sob o fetiche da tecnologia. Mudanças curriculares voltadas ao mercado impõem a entrada massiva de plataformas. Ameaçam a autonomia pedagógica e precarizam ainda mais o trabalho docente
Livro de Jonathan Haidt demonstra: ansiedade e depressão explodiram desde que foram introduzidas as plataformas que induzem a compartilhar dados pessoais. Adolescentes e jovens são as grandes vítimas. Estados e sociedades permanecem apáticas à crise
Assim como redes sociais, corporações alimentícias manipulam mecanismos cerebrais de recompensa. Criam estratégias para preencher o vazio e a ansiedade na Era Digital com ultraprocessados. Algoritmos, influenciadores e publicidade pesada são chaves para isto
É provável que pouco mude na política monetária: novo presidente do BC endossou juros altíssimos de Campos Neto e relativiza o ataque do financismo à moeda nacional. Já ministro da Fazenda aventa uma insana desaceleração do crescimento do PIB
Como enfrentar a “máquina de significação”, da qual falava Sartre, que desumaniza as pessoas negras? Quais aparelhos ideológicos do Estado são chaves para isso? Por que a luta passa também pela redefinição das bases que sustentam o poder e a produção?
Foram muitos e graves os retrocessos sociais comandados pelo governo no final do ano. Para justificá-los, criou-se a ideia de que a Faria Lima tem instrumentos para por o Estado de joelhos. Por que isto é uma falácia?
No dia da posse de Trump, vale examinar os megafundos que agora controlam a riqueza do Ocidente. Quem são. Como manejam o equivalente a 8,5 vezes o PIB dos EUA. Por que estão ávidos por enfraquecer os Estados e reinar absolutos
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