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Bifo Berardi: A psicopatia de Israel. Viagem às mutações do capitalismo brasileiro. Bolívia: Quando indígenas enxotaram o presidente. Privatização da Sabesp: o que Tarcísio esconde?
Para compreender os impasses de Lula 3, é preciso examinar como a estrutura econômica do país regrediu em três décadas. Somos agora mais periféricos, dependentes e financeirizados. A criação política requer ainda mais sabedoria e determinação
Barbárie sofrida pelos judeus nas mãos dos nazistas exigiu compensação psíquica, diz pensador. Tornaram-se, então, carcereiros e genocidas do povo palestino. Agora, pagam o preço: espiral de ódio, cisão em seu próprio país e guerra sem fim
Lula sabe que o “déficit zero” cria armadilhas para o projeto de reconstrução nacional e dá sinais de que se envolverá mais na política econômica. Rever as diretrizes do orçamento é crucial para evitar o garrote nos investimentos públicos
Protegidos pelo silêncio da mídia, grupos privados capturam o saneamento. Processo contraria discursos do presidente e tendência internacional. Mas BNDES o financia – enquanto estrangula empresas públicas. Que está acontecendo?
Economistas sustentam: novo projeto nacional precisa garantir emprego digno, serviços públicos de excelência e investimentos em infraestrutura. Dogma de superávit primário apenas engorda os bolsos de rentistas e precisa ser superado
Pesquisa aponta que, pela primeira vez em duas décadas, eleitores democratas simpatizam mais com palestinos do que com israelenses. Apoio irrestrito do presidente a Tel Aviv afasta a juventude e divisões no partido podem atrapalhar sua reeleição
Lula 3: impasse na periferia do capitalismo. Quando as máquinas vampirizam a personalidade. Gaza e os filhos de Eichmann. Conversas póstumas com Eduardo Coutinho
Num país subalternizado, e em meio ao ressurgimento mundial do fascismo, busca-se mitigar dores sem encarar suas causas. Como dar um passe adiante? Uma investigação teórico-política inspirada na Teoria Marxista da Dependência
A inteligência artificial vista a partir de Foucault, Deleuze e Guattari. Ela não prenuncia a superação do trabalho – mas modos de disciplina social novos e radicais. O tempo de restabelecer o lugar inalienável da pessoa é agora; senão, nem os mortos estarão a salvo
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