10613 artigos encontrados
Em 2014 chegava ao ápice, no Recife, uma das lutas emblemáticas pelo direito à Cidade. Reivindicou o Comum: paisagem, memória e ambiente. Uniu arte e política por alternativas à captura do espaço público. Ainda ecoa nas lutas urbanas do país
Na última semana, o clima de catastrofismo voltou à cena política. Velha mídia alardeia “irresponsabilidade fiscal” do governo, a partir de falsos consensos. O objetivo: fazer cumprir o arcabouço, uma bomba-relógio que ameaça a Saúde, Educação e Previdência
Emergências socioambientais levam à desorientação cognitiva e emocional coletiva. Ações solidárias da sociedade civil são muito importantes, mas tendem a se diluir com o tempo. Prevenir catástrofes exige um Estado que ouse enfrentar o poder do grande capital
Carta aberta da maior universidade federal do país. Lula iniciou recomposição orçamentária, mas muito aquém do necessário. Faltam investimentos – e um projeto de reconstrução. O desafio é monumental após governos antidemocráticos. Mas inadiável
Os EUA não vencerão a indústria chinesa. Educação: a greve enfrenta a navalha fiscal. Para reconstruir o RS e as cidades do Brasil. García Márquez e o sabor de despedida
Superioridade da China em energias limpas resulta de intenso planejamento, é vasta e imune a tarifas. Disputa aberta por Biden tem outro objetivo: manter domínio geopolítico de Washington, ainda que por meio de nova guerra global
Não são somente demandas da categoria: greve é uma resistência ao desmonte das universidades e institutos, mantido pelo arcabouço. E revela os limites da “frente democrática” que elegeu Lula. Sem enfrentar estas estruturas, vitórias serão meros paliativos
Catástrofe convida a superar o curto-prazismo e consolidar outra relação cidade-natureza. Reverter desmontes de leis ambientais e de estruturas de prevenção de riscos é urgente. E criar novas formas de cooperação entre sociedade e poder público
Em agosto nos vemos era para ser queimado. Livro póstumo do escritor coloca, pela primeira vez, uma mulher no centro da narrativa. Todo ano ela visita o túmulo da mãe numa ilha e, na beleza melancólica, busca sentidos em meio a solidão e percalços da vida
Calibã e a Bruxa, 20 anos depois. A quem o presidente do Banco Central diz sim? Antropoceno: uma reflexão necessária nas escolas. Brasil: Quando a política precisa estar “fora da ordem”
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.