Seria possível uma filosofia “vulvocêntrica”? Pensadora provoca: entender falo e vulva como lócus de disputa pelo poder é repetir um falocentrismo. Mas e se incluirmos na experiência aquilo que nos escapa e extrapola a ideia de domínio?
É um Japão estranho. O governo estimula “cidadãos dispensáveis” – os idosos – ao capitalismo a submeterem-se a eutanásia gratuita. Plano 75 não é futurista, mas o hoje exacerbado. E mostra poesia e o afeto que resistem em um sistema desumano