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Evidências apontam: smartphones e redes sociais deformam o ambiente escolar e produzem apatia, depressão e dessocialização em crianças e adolescentes. Contra a pressão das Big Techs, e por outro projeto educacional, é preciso suprimi-los
O direito à Escola sem Celulares. Revolução dos Cravos, utopia que não morre. Quem cortou a luz no dia do golpe? A imprescindível refundação da Internet
Surgem, no debate teórico e em iniciativas políticas de diversos países, propostas para uma rede livre dos oligopólios, como previram seus idealizadores. Brasil tem meios de ser central neste esforço. Exercerá este papel?
É um Japão estranho. O governo estimula “cidadãos dispensáveis” – os idosos – ao capitalismo a submeterem-se a eutanásia gratuita. Plano 75 não é futurista, mas o hoje exacerbado. E mostra poesia e o afeto que resistem em um sistema desumano
Mesmo efêmera, aventura política portuguesa expressou desejo de romper a banalidade da vida-mercadoria. Murcharam tua festa, pá! Mas o ímpeto de participação popular aguarda novas brechas. Um livro em HQ retrata este transe e seu significado
A Argentina acorda do pesadelo Milei? Big Techs: por que não basta regular. A proposta dos catadores para o inferno dos plásticos. Teologias de rama num mundo caótico!
Limitar o poder das gigantes tecnológicas é possível e muito relevante. O problema é parar por aí. O exemplo da indústria farmacêutica demonstra: toda regulação é precária, quando não há projeto para substituir papel destas corporações
Um milhão de estudantes vão às ruas, nos maiores protestos contra o presidente. Como sua política de neoliberalismo extremo destroça direitos, favorece o agro exportador e forja um país com preços europeus e salários miseráveis?
Vemos tantas: da Prosperidade, do Domínio, do Arrebatamento… Elas frutificam sobre pessoas que buscam conforto e segurança – e seus padres e pastores galgam cargos públicos. Assim, elas alimentam a ultradireita de uma forma que o neoliberalismo nunca conseguiu
Paulo Freire foi preso duas vezes em 1964. Passou 70 dias no cárcere. E acusaram seu método de alfabetização de “treinamento de guerrilheiros”. Novo livro traz documentos históricos, revelando os métodos de terror dos interrogatórios da ditadura brasileira
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