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Proposta elaborada pelo presidente do Senado, e que vai a voto esta semana, erra a mão na área jurídica, nas relações institucionais e na política para psicoativos. País vai na contramão de boa parte do mundo. Há alternativas muito melhores
Avança no mundo o debate sobre a regulação das gigantes que tornaram-se peça-chave na nova etapa de acumulação capitalista. Brasil furta-se a enfrentá-las e até cede à captura de dados sensíveis. A soberania digital, pŕopõe Sergio Amadeu, exigirá coragem
Prabir Purkayastha criou, em Délhi, uma publicação vibrante e ligada aos movimentos sociais. Está preso, aos 78, com base em lei infame. O episódio revela muito sobre a natureza, métodos e vulnerabilidades do regime de Nerendra Modi
A ideia da “escolha divina” – tão típica de Israel e dos EUA, mas que vai além – demoniza, humilha e exclui os que pensam diferente. Ela se repete em todos os momentos em que a humanidade “perde o horizonte”, como neste início do século XXI
Na ocasião dos 40 anos do golpe, dois meses antes de morrer, o economista brasileiro refletiu sobre os anos de chumbo. Para ele, o Nordeste sofreu os efeitos mais nefastos, com a interrupção de reformas sociais, que desafiavam o poder dos latifundiários
Estudo de uma ultradireita peculiar: sem criar um Estado policial nem cancelar eleições, premiê húngaro submeteu sistema político-eleitoral, Judiciário e mídia – até asfixiar a oposição. Por que alguns sonham com a exportação do modelo
Ex-parlamentar do Partido Verde relata, em entrevista, a receita autoritária de Orbán. Além do controle das instituições, concessões pontuais à classe média e aos mais pobres e amplo apoio a fundações internacionais conservadoras
Orbán: o ditador que deseja acolher Bolsonaro. Que esquerda teria morrido? A condição judaica no século XXI. A literatura self no capitalismo tardio.
A socialdemocrata perece; e a revolucionária tem influência reduzida. Todas sofrem com o novo lulismo — ainda conciliador, e agora mais frágil. Mas algo é certo: a ultradireita continua viva e a esquerda, se morta ou não, precisa reviver
O povo judeu deve ter clareza de que a disputa territorial é um paradigma a ser superado. Que sim, precisa ter um país, mas este deve ser realmente livre, inclusivo e multiétnico. No século XXI, cabe distribuir as riquezas. O resto é rapinagem
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