A hipérbole é a “assinatura” de Guillermo del Toro nesta releitura da obra clássica. Temática dos descaminhos da Ciência é substituída por uma obsessão paternal de criar um novo homem. Mas revela na tentativa de “ser edificante”: viva a liberdade e deixe que os outros vivam
Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?
Indústria cultural escancara incapacidade de um império em declínio de oferecer uma visão positiva de futuro, aponta o filósofo Diego Ruzzarin. Por isso, aposta em nostalgia para reconfortar e conformar – e distopias onde só há espaço para o fatalismo e ações individuais