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Sofrimento psíquico no ensino superior, que tem levado até a tragédias, pode ser um dos sintomas de uma estrutura administrativa e pedagógica autoritária e engessada. Iniciativas de atendimento psicológico nos campi são importantes, mas insuficientes…
Ganha sobrevida, no Congresso, artifício que pode manter privilégios tributários dos super ricos. Arthur Lira incluí no projeto de lei alteração que, na prática, empurraria a taxação de lucros e dividendos para 2027 e obrigaria a cortes de gastos sociais
Duas ações concretas inspiraram 500 mil a saírem às ruas contra o genocídio em Gaza: bloqueio dos estivadores aos “navios da morte” e ação solidária de um coletivo de ativistas. Jornada mostrou: uma potente força popular pode emergir fora dos mapas da política tradicional
População nas ruas contra os privilégios do Congresso e discurso contundente de Lula na ONU mostram que a “única luta que se perde é a que se abandona, ou não se trava”. Mas deve ser ponto de partida, não de chegada, pois o grande capital, em crise, tentará dar o troco…
Após levantes militares com apoio popular, Burkina Faso, Mali e Níger tateiam um caminho soberano, que desafia o Ocidente. O que propõem? Como superar a dependência histórica, instabilidades regionais e novas formas de imperialismo?
Em 2026, alianças que reduziram na prática o número de partidos podem ser ainda mais comuns. Mas elas conduzem, de fato, à formação de blocos mais homogêneos do ponto de vista ideológico? Ou servem para ampliar o fisiologismo e as desigualdades políticas?
Os anos neoliberais os esmagaram em dívidas e angústias. O sistema os vê como vestígio do passado. Ainda assim persistem, são quase 2 bilhões e produzem 70% dos alimentos. Suas lutas não cessam. Eles podem ser parte de uma alternativa
Construção de outro sistema agroalimentar passa por “estalos” que geram novas sensibilidades, em que a resignação dá lugar a resiliência. Silvio Tendler nos mostrou o potencial do artivismo. E emerge uma cena cultural que propõe caminhos para desenvenenar a vida
O genocídio em curso em Gaza é um sintoma de impotência do órgão. Um mundo globalizado e em crise civilizatória precisa de uma organização de outro tipo. Primeiros passos: mudar o sede para o Sul Global, frear o comércio de armas e voltar a fortalecer agências humanitárias
É somente uma escolha pessoal tirar a própria vida? Quando isso se torna epidêmico, não revelaria um sistema opressor, que impõe o produtivismo e o fetiche da felicidade ao mesmo tempo, gerando um sofrimento coletivo? Haveria aí um recorte de classes?
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