Em novo livro, antropólogo questiona as instituições brasileiras em “pleno funcionamento”. Disseca a crise permanente de segurança pública. Ao “pensar pelo avesso”, busca desnaturalizar a violência estatal que testa e tensiona os limites da democracia
Escritor que morreu neste sábado retratou os brasis do absurdo, em suas crônicas da vida privada. Narrou o cotidiano como palco onde se atua sem ensaio. Um casal brigando pelo controle remoto era uma Guerra de Troia. E ria com seriedade da condição humana