OutraSaúde

Queimadas terão impacto intenso no SUS. O momento exige decisões rápidas, drásticas, eficientes e duradouras. Elas são necessárias, possíveis e estão ao alcance – mas, para colocá-las em prática, Lula precisa abandonar com urgência a conciliação

• Dino autoriza gastos fora do teto para combater a crise climática • Seca prolongada e seus efeitos na sociedade • Queimadas levam Nísia e Marina a SP • Cebes contribui com reflexões sobre Saúde Única • Terapia comunitária cresce no SUS •

Fiocruz, Ministério e Conselho Nacional de Saúde colocam no ar ferramenta colaborativa que permite visualizar os movimentos em favor do SUS – além de permitir-lhes interagir. Sinal de que a internet segue em disputa e vai muito além das redes sociais

• Especial: Conferência Nacional Livre de Trabalho e da Educação na Saúde do Campo, da Floresta e das Águas •

Enfermagem é formada em grande medida por mulheres negras – justamente o perfil mais afastado dos cargos de poder. Nas próximas eleições, é importante identificar: quais candidaturas de fato representam a categoria e defendem as trabalhadoras?

• Atendimento de emergência em regiões afetadas por calor e queimadas • Assassinato de ativistas ambientais • PL quer verba do SUS para hospitais universitários • Ultraprocessados: como financiar pesquisas • Setembro amarelo •

Novo remédio tem eficácia de 100% na prevenção de HIV entre mulheres – mas tudo indica que a dona da patente manterá seu preço nas alturas. Caso escancara: contra desmandos da Big Pharma, impulsionar farmacêuticas públicas é urgente

• Incêndios devastam 45% da floresta de Brasília • Que remédios de milhões de reais o SUS deve fornecer? • Brasil bate recorde de transplantes • Israel boicota combate à pólio em Gaza • OMS vai ao Sudão observar crise da saúde •

Novo surto eclode na África. Para combatê-lo, há estrutura para fabricação de vacinas e fundo de emergência para países adquiri-las. Mas falta coordenação do Norte Global para diminuir a desigualdade, além de garantir autonomia para o continente enfrentar novas crises

Dados pós-pandemia são alarmantes no mundo inteiro. Mas é preciso atentar-se ao caso de São Paulo, onde há jornadas extensivas, salários reduzidos, além de falta de condições mínimas e de apoio institucional – e a privatização via OSSs contribuiu com a desestabilização