Meta anual destinada à proteção da biodiversidade, de 200 bilhões, atinge meros 2%. Um dos maiores nós passa por Fundo onde doadores empresariais boicotam a chegada de recursos aos países – enquanto seguem financiando setores desmatadores…
Estudo inédito aponta: desmatamento da floresta amazônica compromete o regime de chuvas de todo o país – e pode afetar o funcionamento de 17 das 20 maiores usinas. Centenas de milhares de pessoas ficariam sem eletricidade. Como evitar o colapso?
Os movimentos pressionaram… e o governo Lula atendeu. Planos lançados neste mês são inovadores: a produção de alimentos, o abastecimento e a crise climática são vistos a partir dos territórios. Cabe, agora, fazer que se tornem uma realidade na mesa da população
“Revolução Verde” centrou-se na melhoria de sementes e agrotóxicos. Mas seu “sucesso produtivo” leva à redução da biodiversidade. E se for possível outro modelo para o campo, a partir do resgate de florestas e de pesquisas voltadas à adaptação das culturas a ambientes naturais?
Usina que coleciona polêmicas há décadas, agora, está quase inoperante diante da seca histórica. Das 18 turbinas instaladas na barragem, 17 estavam paradas. Isso atende 0,61% do consumo de energia do país, vindo de uma obra de 40 bilhões
Encontro reúne 193 países na Colômbia, para promover estratégias e leis que reforcem a proteção ambiental, definidas há dois anos. Mas a desigualdade pesa: financiamento está muito aquém do prometido às nações pobres, e deve ser ponto de atrito
Governo lança nesta quarta duas iniciativas para fortalecer a agroecologia, produzir comida saudável e reduzir uso venenos. O que preveem. Como articularam as experiências populares. Por que irritaram o “agro”. E o (muito) que falta para mudar o modelo agrícola
Cidade atravessa a maior seca de sua história. A pesca míngua. Com a privatização do saneamento, as águas abastecem turismo e comércio, mas deixam secas as torneiras das periferias. Em meio ao calor extremo, população improvisa para estocar o básico
Além das queimadas, seca aguda. Manaus vive nas brumas e os bancos de areia impedem a viagem de barco entre as margens do rio Negro. Nas cidades, os sistemas de saúde lotados. Faltam dados sobre os impactos. A população adoece