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Empresa de Elon Musk perdeu espaço, mas outra big tech estadunidense tenta colocar as mãos sobre os dados digitais brasileiros. País tem condições de reagir: possui satélite e de uma rede de instituições capazes de garantir autonomia. Há uma janela de oportunidade
Documento assinado por intelectuais – como Piketty, Mazzucato e Morozov – apoia a posição do Brasil contra a intransigência de Elon Musk. Em todo mundo, governos já sinalizam: corporações-plataformas são riscos às democracias, se não reguladas
Estudos mostram: celulares podem afetar a concentração, a saúde mental e o aprendizado de crianças e adolescentes. Porém, normaliza-se o “inovacionismo” nas escolas, sem reflexão crítica – e o Estado é moroso em promover este debate
Na atual sociedade de riscos, o recente apagão digital demonstra: os mesmos sistemas de mitigação de tragédias causarão as falhas e acidentes – porque sua lógica de oligopólio os produz. Saída: combater a concentração de dados e regular a internet
Mais um barão das Big Techs busca livrar-se da autoridade dos Estados. Ao reaproximar-se de Moscou, Pavel Durov virou alvo de Paris. Mas ajudou a colocar a ultradireita ucraniana no poder – e orgulha-se da política de “zero moderação”
Por trás do simulacro de participação, que elas alardeiam, está o seu oposto: a separação da ação e a sua consequência no debate público. Numa esfera onde o clique é o mais importante, tudo passa a ser permitido, pois é “virtual” — e a ultradireita viu o poder desta arma
Toda a vida só vale se puder ser reduzida a dados. Todo o dinheiro serve para multiplicar a si mesmo. E ao fim, pensam estes homens que querem nos governar, nosso destino é ser bits transumanizados, nas entranhas de um supercomputador
No capitalismo de cassino, todas as apostas são castelos de cartas. Como o homem mais rico do mundo defende seus lances temerários aliando-se à ultradireita, deformando a internet e esperando que uma contra-revolução o socorra
Rio começa a usá-lo em projeto de ocupação de favelas. A maioria das capitais já faz o mesmo, apesar das denúncias contra viés racista da tecnologia, falta de transparência e violação de dados. Um caso nos EUA mostra como a mobilização social pode barrá-la
Afronta ao STF e retirada do escritório brasileiro da rede X reforça a estratégia do bilionário: firmar alianças com a extrema direita, em busca de privilégios corporativos. E mostra a urgência do Estado de impor sua lei e regulamentação
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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