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Tecnologia modifica a sociedade em velocidades exponenciais. Auditorias de empresas e governos não bastarão: torná-la responsável e decolonial requer ações educativas e participação cidadã. O conceito de bioética é essencial para refletir sobre seus riscos e potências
Um experimento incômodo: ao gerar imagem do pensador negro, o ChatGPT produziu alucinação branca – e se justificou: “não sou perfeito”. Viés racista da tecnologia suscita: até que ponto podemos confiar nela para tarefas sensíveis, como na saúde e educação?
Nova tecnologia mudará o mundo, para (muito) melhor ou pior. No entanto, no Ocidente quase toda a inovação é feita por mega-empresas, o que produz enormes riscos civilizatórios. Tudo pode e precisa ser diferente – inclusive no Brasil
Avança no mundo o debate sobre a regulação das gigantes que tornaram-se peça-chave na nova etapa de acumulação capitalista. Brasil furta-se a enfrentá-las e até cede à captura de dados sensíveis. A soberania digital, pŕopõe Sergio Amadeu, exigirá coragem
Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
Washington planeja banir ou forçar a venda da rede social chinesa, hoje a mais valiosa do mundo. Diz ser risco à segurança nacional. Mas há outro temor: sua organicidade capaz de superar as Big Techs na influência dos principais debates contemporâneos
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Ao aludir a IA “genuinamente guarani ou yanomami”, presidente revela compreender importância da soberania tecnológica e descolonização. Primeiro passo para alcançá-las é interromper a entrega de dados públicos às big techs…
Avançam, em todo o mundo, ações judiciais contra Big Techs. Sociedades reagem à dependência que induzem, em prol do lucro máximo. Base de um plano para transformá-las é redesenhar os algoritmos, para que priorizem a invenção humana
Filósofo investiga as ideias de automação – do Intelecto Geral de Marx ao ChatGPT. Para ele, o capital não visa eliminar trabalho humano, mas subjugá-lo. E contra corpos que viram fábricas, é possível uma cultura de invenção que vise o coletivo
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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