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Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
Já não é possível construir políticas públicas ignorando a revolução dos dados e a IA. Instituto enfrentou, por seis anos, instabilidade e crise. A reconstrução começou, mas para retratar o Brasil em profundidade e ir além do convencional é preciso enfrentar três desafios
Curso oferece uma introdução crítica, acessível e atualizada dos principais dilemas da Era Digital. Temas abrangem papel da cidadania na inovação, modelos de governança digital e ecossistemas de manipulação das bigs techs Também trata-se das possíveis resistências
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
São tempos em que a tecnologia mais aprisiona que emancipa. Baudrillard apontava o risco do “mapa que substitui o território”. Quando a performance exclui a experiência autêntica, o resultado é crise, nostalgia e fetichismo capitalista…
É a lógica do “aluguel perpétuo”. País investe bilhões para armazenar dados públicos em corporações estrangeiras. Em uma cadeia opaca, intermediários invisíveis impedem auditorias e blindam big techs. Setor educacional é um dos mais capturados
Países ricos desenvolveram-se “copiando” tecnologias estrangeiras e superaram a dependência por recursos naturais. Depois, impuseram a “escassez artificial” – e uma colonização ainda mais extrema. Por que a luta territorial volta a ser chave para virar esse jogo?
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Pressões sociais desafiam um grande tabu do neoliberalismo. Os impostos sobre a riqueza voltam a ser considerados, depois de demonizados por décadas. Em Paris, uma escola até há pouco ignorada assumiu a liderança acadêmica desta combate
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