Fórum de Davos já reconhece o dilema civilizatório, e até cria neologismo para descrevê-lo. Mas não busca as saídas. Elas estão no investimento público e em processos criativos para gerir a riqueza e tirá-la do controle de poucos “proprietários”
Jorge Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles comandam grupo por trás do rombo de R$ 40 bi na empresa. Com riqueza avaliada em R$ 180 bi, são blindados pela justiça e rifam o prejuízo. Seis elementos evidenciam um crime monumental