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Se os Estados são frequentemente forçados a socorrer os banqueiros, por que não nos livramos deles e convertermos a atividade bancária num serviço público voltado ao Comum? Vale conhecer este debate, que avança várias partes do mundo
Em seu início, governo entra num labirinto de juros elevados e “austeridade suave”, quando precisaria elevar despesa pública para a reconstrução do país. É preciso enfrentar o financismo, que tenta capturar a política econômica através da monetária
O que o caso exemplar do Reino Unido ensina ao Brasil. Concessionárias privadas levam ao colapso os serviços de saneamento, enquanto acumulam dívidas bilionárias. Mas não falta dinheiro para distribuir dividendos polpudos aos acionistas
Para superar a terra arrasada, o governo precisa apostar no protagonismo do Estado através dos planos nacionais e regionais de desenvolvimento. Um outro Brasil exige enfrentar as pressões da banca, em vez de tentar suavizar a austeridade
Banco Central. CARF, o “tribunal dos sonegadores”. Uma das grandes especialistas brasileiras em finanças públicas explica como os grandes bancos e corporações infiltram-se no Estado para não pagar impostos e se apropriar de recursos públicos
Novas vozes apontam problemas estruturais do ajuste fiscal proposto pelo ministério da Fazenda. Um deles: manter a captura de riqueza coletiva pelos rentistas, que cria mais desigualdade e desestimula o investimento produtivo
Enquanto Brasil insiste em debater “equilíbrio fiscal”, avança em todo mundo outra agenda. Dogmas do neoliberalismo estão abalados. Estado volta a ser ator central. País precisa priorizar, urgente, projeto que o situe num mundo em transformação
“Arcabouço fiscal” proposto pelo ministério da da Fazenda restringe o investimento público e não toca na transferência aos rentistas. Se aprovado, pode apequenar o governo Lula, ao manter as lógicas que condenam país à regressão
Bancos centrais diante de um triplo impasse: precisam conter inflação alta e persistente. Porém, fazê-lo aumentando juros pode engendrar uma recessão severa – e agravar risco de insolvência dos bancos. Há saídas, além de esperar estagflação?
Administração pública tem cabeça e braços neoliberais. Opera entre rentismo e reprimarização, sob lógica privatista. Mas o corpo é usado para gerir as multidões sobrantes. Para haver democracia, é preciso corrigir essa profunda assimetria
Agora, o corpo coletivo se ergueu. É fruto de um imenso esforço de educação popular, chamados, articulações, rodas, assembleias, grupos de zap, cartazes improvisados, criação de artistas, alianças improváveis e uma certeza: haverá Levante
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
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