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Na cúpula do G7, o presidente defendeu o Estado indutor de políticas públicas voltadas para o bem-estar coletivo. Porém, a proposta de austeridade suave avança – e pode capturar investimentos públicos. É hora de alinhar discurso e ação
Política fiscal de Haddad e BC “independente” são faces do mesmo bloqueio ideológico. Não adianta atacar os juros altíssimos, que engordam rentistas, se o próprio governo propõe mecanismo que retira do Estado a capacidade de fazer políticas públicas
Eis o ardil do 0,1%: difundir ações e fundos de investimentos, coletivizando corporações para que qualquer crise signifique a quebra do sistema. Assim, podem chantagear Estado para que os salvem da catástrofe que eles mesmos produziram
Premiado relatório de Gabriel Zucman aponta, de forma corajosa, a dimensão crítica das evasões fiscais. Propõe taxar bilionários e exportações de multinacionais – só assim a economia pode reencontrar sua essência histórica, política e social
Indicação do economista para diretoria do BC abre duas brechas. Uma é atuar no mercado de títulos da dívida e tirar o banco do reboque da Faria Lima. Outra é levar o Copom a reduzir a taxa Selic. Aí ele terá de enfrentar os interesses do rentismo
Setores do governo encampam a bandeira de “equilíbrio fiscal” para viabilizar o pagamento dos juros que alimentam o rentismo. Porém, retomar o desenvolvimento nacional exigirá evitar a tragédia de erros que é a austeridade
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
Uma contradição marca o mandato de Lula, agora em seu quinto mês. Presidente mantém promessa de enfrentar desigualdade e regressão do país. Não parece se dar conta de que “arcabouço” preparado pela Fazenda impedirá cumprimento da promessa
Desde meados da década de 1990 está em curso um projeto para reduzir a capacidade de investimento do Estado brasileiro e manter a captura da riqueza social pelos rentistas. Proposta do ministério da Fazenda segue a mesma linha
Domínio militar e financeiro dos EUA e seus aliados apoia-se em bases cada vez mais frágeis em termos de produtividade, investimento e lucratividade. É uma receita certa para a fragmentação e para a eclosão de conflitos globais
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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