Até 1945, a polícia “confiscou” mais de 500 peças sagradas afro-brasileiras. Tombadas pelo Iphan, elas permaneceram retidas no acervo policial por 30 anos, após única exposição. Expressão de racismo (e resistência), agora retornam ao público
Em seu último livro, historiador morto há dez anos revê trajetória do marxismo. Emerge visão distante tanto da ortodoxia quanto dos que tentam pintar um Marx sem dentes. Obra parece ainda mais necessária em meio à crise do capitalismo