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Apoio irrestrito dos EUA a Tel-Aviv ameaça desencadear conflito global. Motivo: a visão colonialista de Biden e seu trio de assessores. Para eles, o Oriente Médio é uma região a ser civilizada, se preciso pela força – e Israel, a esperança do Ocidente
No terreno militar, a sorte da Ucrânia está selada. Mas Moscou ganhou mais. Enfrentar e bater a supremacia do Ocidente na economia, nas finanças e na geopolítica abriu caminho para uma nova ordem global. O grande desafio é construí-la
Investigação sobre origens do caos revela algo ausente das análises convencionais. Há anos, EUA articulam plano para comandar a segurança do país, como fizeram na Colômbia. Comoção criada pela crise pode quebrar resistência ao projeto
Em profunda crise socioeconômica, país tornou-se ponte do tráfico para EUA e Europa. Privatização de segurança e promessas de combate ao crime desafiaram facções, que reagiram. Agora, violência é capitalizada para direita autoritária governar
Para pedir condenação por genocídio, África do Sul apoia-se nas declarações das próprias autoridades israelenses. Processo é longo, mas Corte Penal Internacional pode exigir cessar-fogo já. Tel-Aviv e Washington temem isolamento desastroso
O território tornou-se um vasto campo de concentração. O massacre palestino ecoa, em sua forma, a morte em massa nas câmaras de gás. Mas o ritmo em que se processa é o do nosso tempo, acelerado, vertiginoso.
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Quanto maior a selvageria em Gaza, mais frágil será a posição de Tel Aviv. Como no Vietnã em 1968, o 7/10 mostrou que a ocupação é insustentável, fez da Palestina símbolo da luta decolonial e já corroi o projeto dos Ocidente para o mundo árabe
Crescem na Alemanha os casos de repressão a artistas e intelectuais que defendem os palestinos. São excluídos automaticamente de planos de fomento, escrachados e têm exposições canceladas. EUA e Inglaterra seguem o mesmo caminho…
Ocidente fustiga guerras, sabota diplomacia e recusa-se a pagar pelas crises que gerou, como na Ucrânia e Palestina. É tempo de ações concretas – e profundas. Que tal começar deslocando parte dos gastos militares a um projeto de paz global?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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