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Retórica de globalização naufraga e EUA perdem fôlego de impor seu poder. Mas têm uma infraestrutura militar com 700 bases no mundo. E a história ensina que, em busca de sobrevida, impérios decrépitos colocam suas fichas na guerra sem fim
Em 20 anos, a União Europeia realizou mais de quarenta “missões” militares em nome de sua indústria bélica. E a submissão aos EUA as tornam mais perigosas. Contraste no tratamento entre as guerras na Ucrânia e em Gaza escancara a hipocrisia, que já se reflete em voto
Conflitos antes confinados nas periferias do mundo hoje envolvem potências – e as fronteiras entre geopolítica e militarismo, cada vez mais, diluem-se. Mas emerge um internacionalismo libertador a partir do Sul. Porém, o Ocidente dobra sua aposta na guerra sem fim
Fatah e o Hamas, forças antagônicas, iniciam diálogo no Egito e na China. A primeira tarefa é articular formas de salvaguardar Rafah e pressionar pelo fim do genocídio. Mas há um grande desafio: construir um novo projeto anticolonialista para a região
Elas surgem em 2014, após a anexação da Criméia pela Rússia. A mais notória é o Batalhão Azov, com oito mil soldados. Oligarcas as financiam. Enraízam-se na sociedade, com “trabalhos de formação”. Após a guerra, podem ser grande ameaça à soberania do país
Discurso da ativista judia em protesto de universitários estadunidenses contra o genocídio. A ideia de Terra Prometida, diz, metáfora da libertação humana, foi deturpada por Tel Aviv, sob paranoias e brutalidades. Mas “nestas ruas, somos o êxodo do sionismo”
Palestina é vítima de uma colonização bélica. Exportação de armas está aquecida e vários países, como EUA e Alemanha, alimentam o terror, sem penalizações. Mas as ruas de todo mundo começam a questionar a conivência do Ocidente com os crimes de Tel Aviv…
Crescem as manifestações populares contra Tel-Aviv e o Ocidente. Washington as ignora e aposta na normalização. Mas desta vez pode ser diferente. País perde espaço para China e Rússia e passa a ouvir “não” dos próprios governantes locais
São mais de 13 mil. A maioria vem da Polônia e EUA. Operam armas sofisticadas. São atraídos por altos salários. Empresas especializam-se em recrutá-los, em “cursos de cinco dias”. E há indícios de que até oficiais de carreira da Otan estejam entre eles
Agentes do serviço de inteligência israelense revelam software usado para bombardeios. Os alvos humanos a serem eliminados são escolhidos por algoritmos que avaliam atitudes “suspeitas”. Os oficiais que apertam os botões apenas dão o OK final
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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