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Em breve, a bolha dos data centers se romperá. No Ocidente, os rentistas buscam uma boia – e aderem à guerra, a Trump e ao belicismo europeu. Os povos evitarão o pior? Se não forem capazes, retrocederemos ao pré-Revolução Francesa
O espantalho da “ameaça russa” foi erguido. Assustados, “líderes” europeus triplicam seus orçamentos militares (e desmontam o Estado social). Mas indústria bélica tem muitas bocas – e vorazes. Crônica de um desastre geopolítico anunciado
Alegação de que Caracas trafica fentanil oscila entre o trágico e o patético. As agências de inteligência dos EUA a desmentem. Aliados ocidentais de Washington tomam distância. Mas Trump insiste, pois seus propósitos imperiais o exigem
As duas faces do homem que comanda as pressões contra a Venezuela. Na aparência, o arrogar-se viril e supremacista. Nas relações reais, insegurança, complexos e um gozo com a brutalidade que denuncia frouxidão não apenas moral…
O novo mapa do poder não está mais nas superfícies dos mares e continentes, mas nos cabos submarinos e no ciberespaço. Corporações ameaçam a soberania de nações nas sombras. Mas, na redefinição de fronteiras da hegemonia, há espaço para o Sul global
Sob a aparência de neutralidade e eficiência, e a partir de missões militares, algoritmos tomam decisões letais. Quem será responsável por seus assassinatos? Lógica remete ao julgamento do nazista Adolf Eichmann – e debate internacional precisa considerar banir tecnologia de guerra
Notas sobre a proposta que o Conselho de Segurança estranhamente aprovou. Israel assume, na prática, 53% da Faixa. Ninguém reconstruirá a área devastada que restou aos palestinos. Hamas e AP são marginalizados. Que nome dar a isso?
Numa guerra que já matou centenas de milhares, proposta de Washington e Moscou é a saída realista. Zelensky, mergulhado em corrupção, reage. Europeus agitam a “ameaça russa”, para tentar ocultar sua própria mediocridade e inação
Com o aval de uma ONU rendida, plano de Trump para ocupar a Palestina está em marcha. Sua “polícia internacional” abrirá caminhos para novos negócios e o isolamento dos palestinos. E a farsa de “ajuda humanitária”, que os submete à fome, continua…
O mundo desperta para o genocídio no país africano. O padrão é o mesmo da Palestina: fragmentar, explorar, dominar. O rastro do dinheiro também: Emirados Árabes financiam o massacram civis, com armas dos EUA – que cortam ajuda e depois lucram com os escombros
Prossegue, com impulso do ministério da Fazenda, a submissão ao poder dos rentistas. Por um lado, restringe-se o investimento público. Por outro, centenas de “concessões”, PPPs e PPIs entregam a interesses privados o grosso da infraestrutura do país — e até mesmo escolas e presídios
Do voto de cabresto ao orçamento secreto, a compra e o sequestro de votos se atualizaram sem nunca desaparecer. Para 2026, retorna a articulação de mutirões civis para reconstruir a representatividade e resgatar a democracia capturada
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