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Uma outra história do neoliberalismo. Teriam os EUA planejado a morte de Julian Assange? Detalhes do pacote antiambiental de Paulo Guedes. Por que o aborto ainda não é um direito no Brasil?
O novo ataque cerrado às cidades brasileiras. Pochmann: No Brasil, a pandemia saiu mais cara. O racismo nas prisões por reconhecimento facial. A grande (e inédita) derrota da Uber no Brasil
Dissidência jovem no coração do sistema. Entregadores e restaurantes unidos contra os apps? Para entender as três crises do Haiti. Ainda não acabou: o mal-estar na pandemia
Evergrande: falência e oportunidade na China. Ladislau: O horizonte digital da “Pedagogia do Oprimido”. Paraná: quando escolas viram miniquartéis. Cinema: “Aranha” e nossas raízes fascistas
Automóvel, alienação e distopia. Dowbor: como se estrutura a Economia sem dogmas. Alimentação: as razões da contra-cúpula global. “Reforma” Administrativa, ameaça à democracia
Urgência e poética do abraço, segundo Boaventura. A greve dos apps mais longa do Brasil. Crise da Evergrande: o mundo à espera da China. Dez anos após o Occupy: o que mudou nos EUA
Especial Paulo Freire, 100 anos: dialética e liberdade em sua obra — e por que a direita o teme. Ruralistas: quanto mais ricos, mais matam. A Marcha das Mulheres Indígenas que fez Brasília pulsar. Pochmann: três visões sobre o atraso nacional
Convite a ir além do sistema trabalho-e-família. Paulo Freire, 100: Em busca de outra autoridade pedagógica. O 7 de Setembro de Jair Bolsonaro. México: ultradireita inicia cruzada contra López Obrador
O Brasil dos Borba Gato aos Bolsonaro. Argentina: o “voto bronca” ameaça derrotar Fernández. 60 anos do Centro Popular de Cultura da UNE – e seu legado. A crise energética e a pior solução possível
As tormentas que ameaçam a Europa pós-Merkel. Para entender o singular colonialismo israelense. Rondônia: uma radiografia do fogo e violência. Juros, o remédio inadequado contra a inflação
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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