Novo livro da antropóloga estuda o peso das obras visuais e do racismo contido em sua produção. Para ela, o impacto simbólico da arte naturaliza a segregação e reforça o mito da meritocracia. Por isso, precisamos de monumentos que contem uma história decolonial
O programa brasileiro atravessou fronteiras e inspirou a busca de autonomia de vilas, aldeias e favelas do continente. Seu criador relata como foi possível, a partir do poder comunitário, estimular protagonismos e uma “diplomacia cultural” autônoma entre os países