As visões simplistas apressam-se a dizer que sim. Uma análise mais profunda revelará relações complexas, em que os africanos formulam reivindicações claras e os chineses tentam lidar com elas – rejeitando de princípio a dominação “civilizatória” e as “lições de democracia”
Em meio a uma crise que se arrasta, há duas visões em jogo. Expressará a escola o amor pelo conhecimento, praticado por quem rejeita ser seu senhor? Ou será espaço de competição, viciado pelos jogos de poder e o pensamento instrumental?