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População nas ruas contra os privilégios do Congresso e discurso contundente de Lula na ONU mostram que a “única luta que se perde é a que se abandona, ou não se trava”. Mas deve ser ponto de partida, não de chegada, pois o grande capital, em crise, tentará dar o troco…
“Sem que eu soubesse, estava vendo o meu amigo pela última vez”. Em janeiro de 1970, o dirigente do PCBR, era assassinado brutalmente pela ditadura. Via o cerco fechar-se, mas decidiu manter a resistência – para não trair convicções, salvar sua organização e inspirar os jovens que lutavam a seu lado
Governo tornou-se refém do fisiologismo do Centrão, que decide o que será votado no Congresso e em que condições. Qualquer avanço exige barganhas. E ultradireita segue viva. Presidente parece ter se esquecido o que o fez subir a rampa do Planalto
CNPq, entidade essencial ao desenvolvimento nacional, é o alvo da vez. Série de cortes brutais em Educação e Ciência escancara um Brasil que deixou de apostar no futuro. Desesperançados, muitos pesquisadores já abandonam o país…
Em dias, Congresso votará cessão da Base de Lançamentos aos EUA. Tratado bloqueia desenvolvimento tecnológico do país, impede-o de buscar certos parceiros e permite que Washington arrmazene, no MA, até mesmo armas nucleares e químicas
• Mais direitos aos agentes comunitários de saúde • SpiN-TEC, vacina brasileira contra covid, avança mais um passo • Centro de SP sem hospitais • E MAIS: fiscalização de bebida; obesidade; acesso a aborto legal; contaminação da água •
Autoritarismo, longas jornadas, assédio, hiperconectividade – e um cenário agravado com algoritmos e IA. Não adianta individualizar o sofrimento psíquico, é preciso transformar o trabalho e a produção social. E reconciliar a saúde mental com a saúde do trabalhador
Exploração de lítio adoece comunidades em MG • E MAIS: metanol foi adicionado; cientistas mais influentes; práticas integrativas; chicungunha no Brasil •
Por “segurança jurídica”, Flavio Dino corrobora norma de conselho bolsonarizado. Público-alvo só assiste enquanto sofre em silêncio.
Centros voltados a pessoas com TEA multiplicaram-se no Brasil. Seguem uma demanda de mercado e são erguidos sem trabalho em rede nem afinamento com os princípios do SUS. Não estariam servindo a uma tentativa de ajustar indivíduos em vez de integrá-los?
Domingos Neto, que já posicionou-se favorável a planos de saúde com cobertura mínima, entra no lugar de Duarte Jr., que buscava defesa dos consumidores
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