A árida busca de um pós-antropocentrismo. Agro 4.0: tecnologia para mais desigualdade no campo. Vidas importam – e a austeridade mata! O rentável projeto da vida-mercadoria

Como enfrentar Bolsonaro sem combater a agenda de Guedes? Economistas, profissionais de Saúde e especialistas de diversas áreas frisam que sem supera “austeridade” não será possível combater a pandemia e garantir o isolamento social

Covid, a última herança do Colonialismo. Chile: nova constituição e o desafio de unir a esquerda. Cem anos sem João do Rio. Os sonhos de um país em destruição. Confira a edição dessa sexta de Outras Palavras

Na “nova” Guerra Fria, o velho método da mentira. Dilemas do trabalho no mundo pós-pandemia. Os quatro erros pedagógicos do ensino remoto. Gerson Oliveira e a árida luta para superar o Agronegócio

A beleza pública que a Comuna inventou. Pandemia: o estranho sumiço do plano do Exército. Sobre os países geopoliticamente inconvenientes. O que faltou dizer na Carta dos Ricos. A edição desta quarta de Outras Palavras está imperdível

Rentismo: a lógica oculta das privatizações. O novo (e agitado) tabuleiro político na Bolívia. O isolamento crescente de Bolsonaro. Pandemia, penúria e trabalho infantil. Confira a edição desta terça em Outras Palavras

Zizek vê a Comuna de Paris, aos 150 anos. Vale a pena dialogar com quem ajudou a produzir Bolsonaro? Colonialismo interno, outra faceta da Lava Jato. Boaventura: o Tempo, a pandemia e a desigualdade

Pós-capitalismo: o intrigante aporte sueco. Eleições no Peru: os distintos significados de mudança. O Brasil acossado pelo evolucionismo suicidário. Direito ao aborto: o Brasil como farol do atraso.

Como substituir a carne por algo igualzinho a ela. A agonia de uma civilização forjada no patriarcado. Paulo Petersen: a necessária transição à Agroecologia. Uma fábrica fechada que salvaria vidas da covid. Confira a edição desta quinta de Outras Palavras

A indispensável Comissão Nicolelis. Acordo UE-Mercosul: caminho da reprimarização. Lá onde se forjam a luta e a consciência negra. Há “empoderamento” nas plataformas digitais?