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Lula começa a se reerguer, após grave desgaste. Ao defender a soberania, recebe apoio até da grande mídia e de associações empresariais. Tem a chance de costurar frente única em defesa do Brasil, isolando o bolsonarismo e exigindo contrapartidas de parcela das elites brasileiras
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Governo entra em choque com o Congresso, que tenta colocar-lhe corda no pescoço. Mas três dias das despesas com juros bastariam para compensar as perdas de receitas do IOF. Lula ainda tem tempo de mudar a essência da política econômica
Apenas duas vezes, nos últimos 30 anos, o Brasil apresentou inflação abaixo de 3%. Mas Haddad impõe esta meta em nome do discurso de “descontrole financeiro”– e dá munição para o presidente do BC, seu indicado, elevar os juros, já na alturas. Quando Lula agirá?
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
Ministro quer “peneira” no Bolsa Família, demoniza gastos do Fundeb e caça direitos dos mais vulneráveis. Porém, basta tentar introduzir um único elemento de justiça fiscal e tributária que é pressionado a voltar atrás. Reconstrução nacional não se faz com “docilidade”
Haddad segue com sua obsessão pela austeridade e Lula, em vez de retomar as rédeas visando 2026, insiste que a economia de um Estado deve ser como a de uma família. Com isso, a Faria Lima é mimada com a transferência de valores altíssimos aos seu cofres
Bastou a Faria Lima subir o tom, e Haddad recuou das medidas sobre o imposto – com rapidez jamais vista diante das demandas de movimentos sociais. Austericídio caminha sem obstáculos – e Lula tarda em corrigir rota que pode afundar o governo
Jornalões alardeiam o resultado deficitário da estatal em 2024. Mas não contam sobre os R$2,8 bi de saldo positivo nos últimos 15 anos. Mercado mudou e concorrência aumentou, mas saída não é privatizar uma conquista com longa história do país
Documentos oficiais vazados mostram: Washington cobiça a base aérea de Natal e a ilha de Fernando de Noronha. Áreas têm alto valor estratégico, potencial econômico e valor ambiental. Que resposta o Brasil dará a este plano imperialista?
• SBPC e ABC repudiam sanções dos EUA • A situação do SUS na capital gaúcha • A contribuição da China à ciência • E MAIS: hepatite A; prevenção contra HPV; censo das UBSs; OMS e genocídio •
Governo conseguiu enfim expor a disputa de interesses no debate sobre impostos. Passo seguinte é mostrar que a vida pode ser melhor, e para isso enfrentar os dogmas sobre os gastos públicos é crucial. Só assim será possível construir o SUS que o Brasil precisa
Empresa estadunidense de vigilância tem contrato com sistema nacional de saúde britânico. Quais são os riscos de entregar dados de milhões nas mãos de capitalistas perigosos?
• O sofrimento de palestinos em Gaza permanece impune • Fiocruz faz parcerias no Sul Global • Produção de alimentos • E MAIS: Opas monitora gripe; vapes; prótese biodegradável; DIU hormonal •
Políticas de austeridade já se provaram falhas e agora há espaço para repensar a racionalidade neoliberal na saúde. A economista Mariana Alves Melo defende: Brasil pode dar um passo no sentido de elevar o gasto público no setor para 6% do PIB
Governo de Claudia Sheinbaum anuncia medidas históricas para reduzir a dependência da Big Pharma na compra de insumos de saúde. Plano prevê investimentos de bilhões na criação de novas fábricas e estímulo à produção de genéricos
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