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Como estão se degradando as condições que garantiram ao Ocidente, por décadas, preços baixos, crescimento e estabilidade política. O que marca o novo cenário. Por que ele é perigoso e instável – mas está aberto a grandes transformações
O economista que primeiro previu 2008 lança um alerta. Para ele, arma-se uma combinação de preços ainda mais altos, recessão e falência de empresas, famílias e países. Em meio ao inferno, haverá desta vez alternativas antissistêmicas?
Greve dos entregadores, nesta quarta, pode ser esboço de novas lutas. O 0,1% nada produz — mas extrai, saqueia e devasta. Contra ele, é preciso somar as periferias do mundo e a antiga classe média, em extinção. Fazê-lo é nosso desafio
Previsões de retomada rápida são fantasia. Perspectiva mais provável, agora, é de abismo semelhante ao dos anos 1930. É possível evitá-lo: mas serão necessárias medidas contrárias à lógica capitalista — como uma Renda Cidadã efetiva
Trump investe contra China e Irã; Boris Johnson ameaça um Brexit devastador: a ultradireita chantageia para impor seu projeto. Mas um país do Sul, oprimido pelo FMI e breve com novo governo, terá meios para apavorar a oligarquia financeira
Aos desequilíbrios financeiros já conhecidos, somam-se três prováveis choques de abastecimento – todos gestados pelos EUA. Agora, de nada adiantará inundar de dinheiro os mercados. Das entranhas de uma crise, pode surgir outra maior
O economista que previu a crise de 2008 alerta: já há indícios de uma nova tempestade global. Agora, os Estados terão menos força para enfrentá-la. Num cenário de instabilidade política, as consequências são imprevisíveis
Em audiência na Câmara, funcionário do Ministério do Desenvolvimento Social alega que veterano da Reforma Psiquiátrica defende “comunidades terapêuticas”. Paulo Amarante responde em carta pública, denunciando deturpação de sua obra e pedindo retratação
• Entraves ao aborto legal no Centro-Oeste • Violência adoece crianças • Fiocruz pede saúde no centro da COP30 • E MAIS: Cannabis na Colômbia; Infecções no ES •
A resposta ao sofrimento psíquico não precisa necessariamente passar pelo uso de drogas psiquiátricas, avaliam pesquisadores. Em evento na Fiocruz, debatem-se alternativas, que vão das “Soterias” aos psicodélicos
ONU lança hoje, em Joanesburgo, documento que ajuda a compreender crises sanitárias globais e propõe novas bases para enfrentá-las. Entre as saídas está o fim da sangria provocada, no Sul Global, pelo rentismo. Na mesa, a ex-ministra brasileira Nísia Trindade
• “OAB dos dentistas” em debate • Guerra civil no Sudão atinge saúde • Fiocruz pede segurança cidadã • E MAIS: Saúde e IA; Manual de surtos; Tylenol nos EUA; Mulheres na saúde •
O uso de antidepressivos e antipsicóticos realmente ajuda a tratar o sofrimento psíquico? Evento na Fiocruz expõe dados que sugerem o contrário, evidencia os riscos destes fármacos e indica a necessidade de sondar práticas e cuidados desmedicalizantes
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