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A ideia de guerra ao terror, usada por Israel e EUA, é um artifício semântico para separar guerreiros civilizados das “bestas-feras árabes”. Cínicos, os países tentam ocultar seus crimes brutais que se tornaram expedientes corriqueiros no exercício do poder
Em novo livro, historiador defende bloquear os meios de intervenção das Forças Armadas na política. Leia capítulo em que ele analisa as disputas entre as três forças e propõe desmilitarizar as decisões da Defesa e centralizar o comando das casernas
Lula e Múcio Monteiro esforçam-se em não mudar política de Defesa, evitar qualquer conflito com os comandantes militares e fechar os olhos para seu obscurantismo. Mas as investigações em curso vão expor o golpismo da caserna. E então?
Ao longo da história, a caserna foi marcada pela egolatria: tenta impor suas vontades sem prestar contas à sociedade. Mas a formulação da política de Defesa é tarefa política, não de oficiais. Caso contrário, democracia estará em risco permanente
Reconstrução do país exige encarar este tema tão alijado no debate público. Cuidado com a democracia e mudanças no jeito de guerrear requerem outras Forças Armadas, livres de golpismo, servindo ao desenvolvimento nacional
Por décadas, Forças Armadas nutriram aura quase religiosa sobre si mesmas. Foi esta intocabilidade que estimulou, sob o esgoto do bolsonarismo, muitos militares a se corromperem. Insistência em protegê-los pode comprometer toda a instituição
• Fiocruz pensa a saúde de LGBT+ • O que contribui para diminuição do Mar Cáspio • E MAIS: CFM age contra pessoas trans; indígenas preservam florestas; supercentro em SP; anticorpo para oropouche •
Cigarros ainda causam 8 milhões de mortes e perdas de US$ 2 trilhões anuais; Brasil volta a lançar campanhas pela redução de consumo.
De 18 a 19 de setembro, em São Paulo, um evento que busca ir além de um balanço da saúde brasileira. Propomos debates para pensar em como enfrentar os desafios postos hoje à ampliação do sistema público e universal brasileiro. Veja a programação e inscreva-se
Brasil foi importantíssimo para desenho das resoluções encaminhadas na 68ª Sessão da CDN/ONU. Em nota técnica, Cláudia Braga e Leonardo Pinho recomendam ações concretas para a implementação dessas resoluções no Brasil
• LGBT+, envelhecimento e saúde • Gavi perde financiamento dos EUA • 7 milhões ainda morrem pelo tabaco • E MAIS: Agora Tem Especialistas; drogas; saúde infantil; acesso a energia •
Continente precisará encarar novo momento após cortes de doações dos EUA. Momento de repensar o modelo de saúde, reativo, hospitalocêntrico, consumista e insustentável. Saídas: fortalecer a atenção básica, o cuidado comunitário e a participação popular
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