No desespero por relevância, celebridades simulam brigas, expõem faturas de compras grotescas e “vazam” nudes nas redes. Por trás disso, estão grandes agências publicitárias sedentas por divulgar marcas e estimular o tribunal do cancelamento
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Registros mórbidos das reuniões de negócios mostram o cinismo de bancos e corretoras que especulam para alimentar o conflito. Junto a quase 10 mil mortos e múltiplos crimes contra a humanidade, despontam as altas nas ações da indústria bélica
Contratos exploratórios. Apropriação de terras e despejos violentos. O inferno vivido nas aldeias indígenas na América Latina e África, no desregulado comércio de compensação financeira para poluir. Quem são as corporações e corretoras abutres por trás?
Em São Paulo, um caso emblemático da luta contra a especulação imobiliária, que expulsa comércio local e moradores. Neste domingo, jornada cultural de resistência, em defesa de bar que é patrimônio da boemia paulistana e lugar de luta política
Projeto que afrouxa licenciamento ambiental avança no Senado. Visa isentar ruralistas e indústrias de estudos de impacto e anistiar multas e crimes. 32% das terras indígenas e 92% dos territórios quilombolas podem ficar desprotegidos
Em 31/8, estreia o documentário sobre o jornalista que revelou crimes de guerra e as democracias esvaziadas. Filme mostra os bastidores da luta de sua família e as campanhas para libertá-lo, diante de sua possível deportação para os EUA
Autor de Outras Palavras, Marcio Pochmann assumiu a presidência do Instituto, essencial para a formulação de políticas públicas. Por trás das polêmicas, o receio de que avanços em indicadores sociais desafiem o discurso da Faria Lima
Luta pela preservação das memórias quilombolas encontradas nas obras do metrô escancara como, na história, a metrópole expulsou comunidades do centro e destruiu seus símbolos – tudo em nome do progresso. Agora, Exu vem cobrar a conta
Privatização colocou empresa sob comando dos predadores que quebraram as Americanas. Maior geradora de energia do país é consumida por operações financeiras esdrúxulas. Mídia cala-se, para não expor necessidade de renacionalização