Em vez do fantástico, o mítico e fantasmagórico. Capitaneada por mulheres, vertente literária aposta no horror e nas distopias para desnudar a crise civilizatória. Em tema, “monstros”, feminismos e a extinção da humanidade
Num tempo irrefletido, percorrer as ruas sem pressa ou objetivo utilitário é resistência real. Nega o produzir sem cessar. Reivindica a cidade-espaço público. E reintroduz o pensar-olhar; o abrir-se ao mundo sem a mediação dos mercados