Filósofa moldou o conceito que desnaturalizou a dominação sobre o corpo feminino – e analisou suas paradoxais “delícias e prazeres”. É preciso compreender a complexa colonização interior, diz, para criar as condições para a transformação
Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?