A insólita viagem do cineasta alemão, de Munique à Paris a pé, a partir de seu diário. Com sua amiga à beira da morte, ele antecipa o luto numa jornada de transgressões, expiação e mergulho em si mesmo: “abra a janela, há alguns dias aprendi a voar”
Uma sintaxe crespa. Imagens epifânicas e nauseantes. Vocabulário excedente. E fruição que exige parceria e paciência. Contos – depois crônicas e romances – são um atalho. Ou inverta tudo: arrisque o mergulho na aventura que é ler A paixão segundo G. H.