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Debate sobre Segurança Pública foi capturado pela ultradireita — e sociedade quase nunca vai além das denúncias. Na onda de protestos antirrascistas, oportunidade para a Reforma Policial democrática — com olhar comunitário e desmilitarizado
Até há pouco, violência urbana era a tônica para a defesa das armas no Brasil. Mas, nos últimos anos, grupos de ultradireita apostam na politização da posse de armamentos, como forma de intimidar os que divergem. Têm o apoio de Bolsonaro
No desejo de armar seus correligionários, transformando adversários em alvos, a intenção de liquidar a democracia. Para isso, presidente relaxou leis sobre venda de armas, ofereceu privilégios a clubes de tiro e exonerou general que se opôs
Bolsonaro já defendeu legalizar as milícias. Na presidência, flexibiliza o acesso e porte de armas. Assanha quartéis e grupos fascistas a defendê-lo nas ruas. Modelo paramilitar dos EUA, truculento e ultradireitista, pode estar sendo importado…
Falta um abismo — é óbvio. Mas velha mídia não vê, em sua cegueira de “venezuelização do Brasil”, que um presidente reduziu pobreza, nacionalizou petróleo e promoveu diplomacia altiva; outro, é submisso aos EUA e ataca democracia
Mesmo diante de 29 pedidos de impeachment, Rodrigo Maia reluta. Mas inquérito da PF pode colocar o capitão em maus lençóis. Por isso, ele foge em busca do Centrão, que cobrará caro. Agora, quem piora o calvário, são os filhos investigados
Irresponsabilidade presidencial é notícia no mundo. Mas crise também tem digital de ministros: Mandetta sempre defendeu devastação no SUS; Guedes insiste em “reformas” ultraliberais e Moro bloqueia fronteiras já fechadas pelos vizinhos
Em diversos países, registram-se rebeliões em presídios, mais feminicídios e policiais infectados. Mas Brasil vacila em aproveitar hotéis vazios para acolher mulheres, reduzir população carcerária e até em treinar e proteger força policial
Em todo mundo, ávidos defensores do mercado, como Macron, na França, agora defendem Estado forte. Até o truculento Trump vai remunerar trabalhadores em quarentena. Já Bolsonaro, na contramão, parece imune ao bom senso…
Palhaçadas presidenciais não escondem pífio crescimento do PIB. Desnuda-se a piada do Mercado: para prosperar, exige vida cada vez mais árida, e duros cortes nos serviços sociais. Após fracasso já esperado, solução é mais “austeridade”
A verdade por trás da narrativa de que “se alimentar bem é questão de responsabilidade individual”: o impacto da indústria alimentícia e seu lobby na saúde pública
• Saúde mental é prioridade para a Opas • Como o SUS atende um estrangeiro • Hospital de cuidados paliativos SUS • E MAIS: cracolândia; comunidades vulneráveis; tabaco e jovens; sarampo na Bolívia •
Rede Básica precisa ser fortalecida para integrar o programa que reduz filas de exames e cirurgias no SUS. É ela que organiza os cuidados de saúde nos municípios e encaminha os usuários. Sem sua ação, restará uma sensação de “enxugar gelo” na atenção especializada
• Fiocruz pensa a saúde de LGBT+ • O que contribui para diminuição do Mar Cáspio • E MAIS: CFM age contra pessoas trans; indígenas preservam florestas; supercentro em SP; anticorpo para oropouche •
Cigarros ainda causam 8 milhões de mortes e perdas de US$ 2 trilhões anuais; Brasil volta a lançar campanhas pela redução de consumo.
De 18 a 19 de setembro, em São Paulo, um evento que busca ir além de um balanço da saúde brasileira. Propomos debates para pensar em como enfrentar os desafios postos hoje à ampliação do sistema público e universal brasileiro. Veja a programação e inscreva-se
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