Homenagem a um pequeno grupo de jovens que, em 1943, desafiou o nazismo. Imprimiram cartas. Espalharam, em sigilo, pétalas pelos ares. A lâmina desceu – a lâmina sempre desce. Mas uma flor cortada não está morta: sempre é possível fazer algo!
Em parábola do país contemporâneo, personagem encontra um Rio diferente do que apresentou ao mundo e aos próprios brasileiros. Há ufanismo e malandros românticos — mas também a desigualdade brutal que a idealização oculta