Fediverso: Outra internet é possível

Novas iniciativas desafiam o fatalismo e monotonia impostos pelas big techs. Baseiam-se em código aberto. Propõem redes descentralizadas, abertas e conectadas. Há desafios, como infraestrutura e gestão colaborativa. Brasil pode liderar transformação na América Latina – mas hesita

Ilustração: Intervozes
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Uma revolução silenciosa está em curso enquanto você lê este artigo. A cada dia que passa, um conjunto de tecnologias conhecidas como Fediverso — uma junção de “federação” e “universo” — se expande em uma variedade de softwares, redes e, principalmente, de pessoas conectadas pelo mundo, alterando a forma como as mídias sociais são utilizadas e compreendidas.

A principal característica desse ambiente é a descentralização executada por protocolos de comunicação em padrão aberto. Os usuários podem criar suas próprias mídias sociais ou registrar uma conta em uma das muitas plataformas instaladas em diferentes servidores (chamados de “instâncias”) e, com ela, interagir e trocar informações com todos os outros perfis dessa rede.

Imagine se você, a partir de uma conta no X, pudesse seguir e ser seguido por seus amigos que possuem contas no Facebook, Instagram e Youtube, e comentar e repostar seus textos, fotos e vídeos?

Agora, vamos um pouco mais longe. Imagine que a sua escola, universidade, prefeitura e sindicato instalassem nos seus próprios servidores plataformas de mídias sociais similares ao X, Instagram e Youtube para os alunos e associados poderem criar suas contas e interagirem uns com os outros. Para deixar tudo mais interessante ainda, imagine que com a sua conta em uma dessas plataformas, você pode abrir um artigo em um site WordPress, comentar e repostar o conteúdo para a sua rede de forma que seu comentário fique registrado também no site. Não precisa imaginar mais, pois tudo isso já é realidade.

Assim como funcionam os serviços de e-mail, nos quais você pode ter uma conta e enviar mensagens do Hotmail para o Gmail, ou ainda, de um serviço de e-mail instalado em seu próprio servidor com o seu domínio, você pode seguir uma pessoa em uma instância diferente da sua e se comunicar com ela. A própria estrutura de identificação dos usuários no Fediverso é similar à dos e-mails, só que com uma arroba a mais antes do nome: no e-mail você se identifica como USUÁRIO@SERVIÇOdeEMAIL, no Fediverso, a sua identificação é @USUARIO@DOMINIOdaINSTÂNCIA. Por exemplo, para me encontrar nas redes federadas, procure por @[email protected].

O Fediverso é uma “rede de redes” que conecta pessoas e comunidades a partir de muitas opções de plataformas sem algoritmos de recomendação e publicidade. Ao contrário das plataformas mantidas pelas Big Techs, no Fediverso os usuários não ficam isolados em suas próprias comunidades. Em vez de estarem subordinados às regras estabelecidas por uma única empresa — geralmente estrangeira —, as pessoas podem selecionar instâncias a partir dos seus segmentos sociais, territórios e regras e, se decidirem mudar de comunidade, elas podem levar seus seguidores com elas. Os administradores de instâncias, por sua vez, também podem escolher com quais outros servidores se conectar, permitindo que as comunidades se protejam de instâncias denunciadas no próprio Fediverso por permitirem comportamento de assédio ou desinformação.

Uma história construída por muitas mãos

Mas por que essa revolução é tão silenciosa? Porque todas essas tecnologias estão sendo construídas ao longo dos anos por pessoas, para pessoas, e não por uma empresa multinacional para capturar a atenção e dados privados dos usuários. O que motiva boa parte dos desenvolvedores das redes federadas são os princípios de autonomia, transparência e governança compartilhada. A Web Social Aberta surge como alternativa às plataformas de mídia social centralizadas.

Podemos situar o início do Fediverso no ano de 2008, tendo como marco histórico o lançamento da mídia social Identi.ca como opção aberta ao Twitter. Criada pelo desenvolvedor Evan Prodromou, a Identi.ca era uma tecnologia que permitia a criação de plataformas de mídia social no formato de microblog. Logo após sua criação, muitas pessoas instalaram suas próprias plataformas nos seus servidores, mas as redes não se comunicavam entre elas. Para resolver o problema de isolamento, Evan criou o “OStatus”, o primeiro protocolo de Federação que permitiu a comunicação entre instâncias. Este fato, na minha opinião, deveria ser considerado o verdadeiro ponto de virada que originou o universo federado. Mais do que alternativas similares às plataformas centralizadas, o Fediverso se trata de um ecossistema baseado na distribuição e interoperabilidade.

Além do Ostatus, outros protocolos foram desenvolvidos e evoluíram para permitir a comunicação entre diferentes plataformas. Em 2011, foi lançada a Diaspora, desenvolvida por estudantes da Universidade de Nova York: Dan Grippi, Maxwell Salzberg, Raphael Sofaer e Ilya Zhitomirskiy e a Friendica, pelo desenvolvedor Mike Macgirvin. Em julho de 2014, o W3C — World Wide Web Consortium, a principal organização de padronização da World Wide Web — criou um Grupo de Trabalho sobre a Web Social Federada. Com base nos protocolos anteriores, o GT criou o padrão ActivityPub, publicado oficialmente em 23 de janeiro de 2018. A partir daí, esse protocolo passou a ser adotado por várias plataformas do Fediverso e expandiu ainda mais a rede de servidores federados.

Uma das maiores redes a adotar o ActivityPub foi a Mastodon, uma plataforma lançada em 2016 pelo desenvolvedor Eugen Rochko, com o objetivo de oferecer uma alternativa às redes centralizadas como o Twitter (agora X). Com um design mais próximo da experiência de usuário oferecida pelas plataformas comerciais e versões mobile mais completas, a Mastodon se diferenciou de outras mídias sociais federadas e tornou-se popular rapidamente. O protocolo utilizado no início do Mastodon era o Ostatus, que foi substituído pelo ActivityPub em 2018.

Em 2022, a crise no X/Twitter, agravada pelo anúncio da aquisição da plataforma pelo bilionário Elon Musk, gerou uma migração em massa de usuários para outras alternativas, principalmente o Mastodon, que ganhou status de plataforma mais popular do Fediverso.

Além do Mastodon, o protocolo ActivityPub passou a ser utilizado ou implantado nativamente em tecnologias como o Peertube, para vídeos, Pixelfed para imagens, e Lemmy para fóruns.

WordPress

Sim, o WordPress também pode fazer parte do Fediverso. Essa integração é possibilitada pelo plugin ActivityPub, desenvolvido por Matthias Pfefferle, que transforma o site e seus autores em perfis federados, permitindo interação com usuários de redes como Mastodon. O sucesso do plugin foi tão significativo que a Automattic, empresa por trás do WordPress, o adquiriu e integrou oficialmente ao CMS, ampliando massivamente seu acesso, representando um grande marco para a expansão da rede descentralizada.

As tecnologias citadas são apenas as mais populares, mas a cada dia surge mais uma solução nova nas mídias sociais abertas. Vale citar ainda os softwares GoToSocial, Bonfire e Mbin. Além de muitas opções de clientes de smartphones que proporcionam experiências variadas de navegação no Fediverso. Esta é outra vantagem de utilizar as redes federadas: você não precisa baixar um aplicativo específico da sua instância, mas qualquer aplicativo que tenha suporte para aquela tecnologia. Alguns aplicativos permitem, inclusive, você se logar tanto em instâncias Mastodon quanto em instâncias Friendica.

O futuro é federado, mas em disputa

Que o futuro é federado, não tenha dúvidas. A disputa não é mais entre os modelos “centralizados x abertos”, e sim, qual será o principal protocolo que permitirá isso. É neste contexto que surge o AT Protocol, desenvolvido pela empresa Bluesky PB — fundada por Jay Graber com financiamento inicial de Jack Dorsey (ex-CEO do Twitter) – que também tem uma proposta de dar suporte à criação de redes federadas.

O AT Protocol possui recursos similares ao ActivityPub, só que mais focado na portabilidade da conta do usuário. Atualmente, não existe comunicação nativa direta entre usuários dos dois protocolos, mas projetos experimentais de bridges (pontes), que tentam conectar dois ecossistemas. Também é interessante citar uma nova plataforma de mídia social que abarca ambos os protocolos ao mesmo tempo, a Wafrn.

Entre as diferenças do AT Protocol para o ActivityPub, a principal está na governança, já que seu controle é da empresa Bluesky, que define o desenvolvimento da tecnologia, enquanto o ActivityPub é mantido por uma comunidade sob as recomendações do World Wide Web Consortium (W3C). A W3C é uma organização internacional sem fins lucrativos que define os padrões fundamentais da web, como HTML, CSS e XML.

A Bluesky não é a única iniciativa corporativa nas redes federadas. A Meta também tem prestado atenção na Web Social Aberta e testado formas de ocupar este ambiente. Em 2024, a big tech passou a integrar sua plataforma de microblog, a Threads, com o Fediverso. O evento ficou marcado com a ativação do perfil do CEO da empresa, Mark Zuckerberg, que, segundo pessoas próximas, acredita que as redes federadas podem ser “o futuro das plataformas sociais”.

A integração da Threads com o Fediverso ainda está em fase experimental e necessita de ativação na área de configurações. Os usuários da Threads podem ser seguidos e seguir usuários do Fediverso, mas não podem repostar e comentar os posts federados. Potencialmente, 400 milhões de usuários da Threads podem se comunicar e interagir com os usuários das redes sociais abertas. “Potencialmente” porque assim que a integração foi anunciada, muitos administradores de instâncias do Fediverso bloquearam o domínio da Threads para evitar uma “poluição” de conteúdo tóxico e sem moderação a milhões de usuários.

Uma outra internet é possível

Mais do que nunca, o Ocidente caminha para o que pensadores como Cédric Durand e Yanis Varoufakis chamam de Tecnofeudalismo: um sistema no qual o poder econômico exercido pelas big techs confere a seus proprietários bilionários o status de senhores feudais, reduzindo os usuários à condição de “servos” que produzem dados e valor em troca de acesso às suas plataformas. Essa realidade ficou escancarada na segunda posse de Donald Trump, na qual a presença de Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon), Elon Musk (Tesla, SpaceX e X), Sundar Pichai (Google), Tim Cook (Apple), Shou Zi Chew (TikTok) e Sam Altman (OpenAI) ganhou mais destaque do que o presidente norte-americano.

O alinhamento das Big Techs não só com o governo Trump, mas com outros governos e grupos da extrema-direita, é evidente e alarmante, pois através das suas regras de conduta (ou a falta delas) impõe uma agenda política que afeta democracias inteiras.

Essa expansão dos poderes das grandes empresas de tecnologia e mídia foi pauta de muitos debates do Fórum de Mídia Livre (FMML), um evento autônomo, mas integrado ao Fórum Social Mundial (FSM). Na 3º Edição do FMML Fórum, em 2012, foi elencada a necessidade da criação de “Protocolos Livres” (também chamados na época de Ecoprotocolos). Tratava-se de uma pactuação política entre os movimentos sociais que envolvia ação, método e tecnologia em torno do estabelecimento de uma comunicação autônoma e independente. O desafio apontado nestes debates era, segundo Rita Freire, da Ciranda Internacional, superar as questões técnicas para formar uma “grande rede livre e diversa para evitar o retrabalho e facilitar o encontro de soluções para problemas comuns”. Esta grande rede está materializada hoje no Fediverso. O que se precisa é que todos aqueles que ainda lutam por “outro mundo possível” a ocupem.

Desafios

O Fediverso possui muitos desafios hoje, como ter infraestruturas preparadas para o crescimento escalável, sustentabilidade e a moderação colaborativa de comunidades inteiras. A governança colaborativa muitas vezes acarreta sobrecarga de trabalho – quase sempre voluntário — de moderadores e administradores de instâncias, mas, talvez, o maior desafio que a Web Social Aberta enfrenta é a sua difusão e compreensão de um público acostumado com arquiteturas feitas para aliená-lo tecnologicamente. A barreira da cultura de uso é a maior a ser vencida no Fediverso, já que os posts são entregues por ordem cronológica, diretamente das suas contas, sem algoritmo de recomendação. A primeira vista, uma timeline em uma rede federada pode ser monótona, pois só terá o conteúdo de quem a pessoa segue. Por isso, é recomendado que, assim que a pessoa cria uma conta no Fediverso, faça um post de apresentação com as hashtags #Apresentação ou #Introdução para que a comunidade federada lhe acolha. Outra forma de encontrar pessoas é fazer uma busca por #hashtags com assuntos que lhe interessam, como #política, #Brasil, #cultura etc.

Ideias para uma web social brasileira

A população brasileira sempre foi conhecida pelo uso intenso das mídias sociais. Somos um povo comunicativo, que gosta de interação. Desde os tempos do Orkut, essa característica ficou evidente e levou o Governo Brasileiro, no início dos anos 2000 a dar mais atenção ao que se convencionou chamar de “Cultura Digital”. Uma iniciativa emblemática na área foi a plataforma CulturaDigital.Br, lançada pelo Ministério da Cultura — MinC em 2009, como um espaço colaborativo para discutir cultura, tecnologia e políticas públicas. A CulturaDigitalBR foi desenvolvida em WordPress com recursos de mídias sociais e pode ser considerada hoje como uma das primeiras redes sociais brasileiras.

Atualmente, a instituição governamental que tem dado uma atenção especial ao Fediverso tem sido o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM-Museus). O IBRAM tem feito importantes experiências de compartilhamento de conteúdos nas redes federadas, pesquisas, e mantém uma instância Mastodon para a publicação e interação na Web Social Aberta. José Murilo Junior, que ficou à frente da plataforma CulturaDigitalBR é quem está liderando este processo no IBRAM. Ainda dentro do setor institucional, é importante destacar as experiências do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (NUDECRI) e do Labjor da Unicamp e do IBICT — Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, que criaram e estão mantendo diferentes tipos de instâncias, além de um projeto em curso para a criação de plataformas federadas na USP.

Em algumas partes do globo terrestre, instituições públicas, acadêmicas e empresas de mídia já experimentam e investem nas suas próprias redes com tecnologia federada como alternativa estratégica para Soberania Digital, como a França e Alemanha, além da própria União Europeia, visando alinhar-se com regulamentos locais como o GDPR.

O governo brasileiro tem total condição de dar os principais exemplos de utilização das mídias sociais abertas na América Latina. Uma instância instalada em seus próprios servidores em território nacional para dialogar diretamente com a população sem que as brasileiras e brasileiros tenham que entregar seus dados para uma big tech para poderem interagir com os canais oficiais de comunicação. Uma instância governamental apenas para contas institucionais teria um custo barato e permitiria que as pessoas seguissem o dia a dia de parlamentares, gestores e acompanhassem as notícias de suas próprias instâncias ou até de seus próprios blogs.

Outra ação de baixo custo que causaria um impacto imenso seria um encaminhamento interno para que todos os sites de instituições públicas em WordPress instalassem o plugin de integração com o Fediverso e divulgassem essa nova forma de acesso ao conteúdo para a população.

Para sonhar ainda mais alto, poderíamos também imaginar uma plataforma de mídia social aberta e federada mantida pelo governo federal para uso da população. Essa plataforma poderia ser gerida como uma grande emissora pública de TV, com conselho paritário constituído de sociedade civil e governo.

Relacionar os possíveis arranjos que a Web Social Aberta pode criar com emissoras públicas é uma forma necessária para ressaltar a vocação das redes federadas para a comunicação de interesse social. As instâncias são as rádios comunitárias da internet e, assim como essas emissoras, precisam de políticas públicas que viabilizem a sustentabilidade e a infraestrutura adequada para a hospedagem em território nacional.

As tecnologias que compõem o Fediverso permitem criar instâncias para associações, sindicatos, partidos, empresas, governos, escolas e qualquer outro tipo de grupo social, possibilitando uma diversidade imensa de usos e gestão de dados.

Neste ano, o Brasil aderiu à Aliança para Bens Públicos Digitais da ONU (Digital Public Goods Alliance), uma iniciativa lançada em 2019, para facilitar a descoberta e acelerar a implantação de tecnologias de código aberto, promovendo um ecossistema global de bens públicos digitais (DPGs) com o objetivo de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em todo o planeta.

A DPGA tem divulgado algumas soluções existentes no Fediverso — como o PeerTube e o Mastodon — como Bens Públicos Digitais, além de manter uma conta nas redes federadas. Também neste ano, foi lançado no Brasil o primeiro Centro Nacional de Bens Públicos Digitais (CNBPD), resultado da articulação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) com pesquisadores e instituições de ensino e inovação de todo o país. Seria ótimo que o CNBPD seguisse o mesmo caminho da DPGA e incluísse as soluções da Web Social Aberta entre as recomendações de softwares e plataformas.

O Fediverso conta hoje com algumas instituições e projetos dedicados à consolidação das redes federadas, como a organização francesa Framasoft, que colabora com a manutenção e desenvolvimento do Peertube, a Social Web Fundation, dedicada ao desenvolvimento e difusão do protocolo ActivityPub, a IFTAS, uma organização de apoio a moderadores de conteúdo nas mídias sociais abertas, o FdiFórum, o maior evento online que reúne em duas edições por ano desenvolvedores, entusiastas e pesquisadores da comunidade federada internacional. No Brasil, temos a Alquimídia, a 1ª organização,  totalmente dedicada ao fortalecimento do Fediverso no Brasil.

A Alquimídia atua em múltiplas frentes para promover as redes federadas. Suas iniciativas incluem produzir notícias, tutoriais e recomendações de instâncias, além de campanhas de conscientização voltadas tanto para gestores públicos quanto para usuários de plataformas centralizadas. A organização também é parceira da Pop Solutions na gestão de uma instância hospedada no Brasil, a Orgânica.Social.

Em uma de suas recentes contribuições, a Alquimídia propôs ao CGI.br a criação de uma categoria de domínio específica para mídias sociais, visando a utilização para a criação de instâncias federadas. A proposta foi acolhida, resultando no lançamento da extensão social.br em 1º de setembro.

O WebSocialBR

Para tratar de todos os assuntos deste artigo, a Alquimídia realizará no dia 3 de dezembro, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI, em Brasília, o 1º WebSocialBR — Fórum do Fediverso Brasileiro, evento que propõe reunir administradores de comunidades, gestores, parlamentares, pesquisadores e comunicadores para trocar experiências e fortalecer esse ecossistema no Brasil.

O WebSocialBR é uma atividade presencial com transmissão ao vivo e possibilidade de participação via chat pelo site https://websocial.org.br.

Participe do evento, informe-se sobre a Web Social Aberta e #VemProFediverso!


Referências:

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ALQUIMIDIA. Introdução ao Fediverso: Uma Nova Era das Mídias Sociais, de Elena Rossini. [S. l.], [s. d.]. Disponível em: https://alquimidia.org/introducao-ao-fediverso-uma-nova-era-das-midias-sociais-de-elena-rossini/. Acesso em: 28 nov. 2025.

BRASIL. Governo Digital. Brasil anuncia adesão à Aliança para Bens Públicos Digitais da ONU. [S. l.], 2023. Disponível em: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/noticias/brasil-anuncia-adesao-a-alianca-para-bens-publicos-digitais-da-onu. Acesso em: 28 nov. 2025.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Produto Projeto OEI/BRA/17/003 – TR 11162. Tayna Haudiquet. Brasília, DF: IBRAM, 2025.

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C3SL. Inédito no Brasil: Centro de Bens Públicos Digitais será lançado em novembro. Curitiba, 14 out. 2025. Disponível em: https://www.c3sl.ufpr.br/2025/10/14/inedito-no-brasil-centro-de-bens-publicos-digitais-sera-lancado-em-novembro/. Acesso em: 28 nov. 2025.

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