?️ Que mundo virá depois da pandemia? Ouça
Neste exato instante, dois movimentos opostos estão pleno curso, em alta velocidade. O 0,1% mais rico tenta ampliar seu controle sobre todo tipo de poder. Em contrapartida, as redes de solidariedade sugerem um mundo livre da ditadura dos mercados
Por Antonio Martins
Outro Olhar é transmitido originalmente em vídeo, e depois transformamos em podcast. Ouça em seu tocador preferido ou assista aqui.
?️ Três medidas de emergência contra a crise social; ouça
Proibir demissões. Adiar vencimento das contas dos serviços públicos. Determinar aos bancos que financiem, com juros módicos e tabelados, prestações e boletos. Para proteger a maioria em tempos de crise, é preciso fazer o inusual
?️ A cura da Covid-19, muito além da cloroquina; ouça
Enquanto o Brasil debate as tolas provocações de Bolsonaro, avançam, em todo o mundo, pesquisas reais sobre tratamentos. Questão crucial: é justo permitir que mega-corporações decidam que medicamentos serão produzidos — e a que preço?
?️ Como enfrentar o “golpe” de Bolsonaro; ouça
Presidente é muito mais frágil do que tenta parecer, mas apoia-se na timidez e desarticulação da oposição. Para colocá-lo na defensiva, e expor os fracassos do governo, é preciso contrapor um programa alternativo de emergência
?️ Moro X Bolsonaro: Conflito ou farsa? Ouça
As condições de governo do presidente ficarão abaladas. Mas vale defender Moro, ligado ao neoliberalismo e aos EUA? Um terceiro caminho – um programa de emergência associado ao Fora, Bolsonaro! – abre esperanças em meio à pandemia
?️ Convite ao mundo pós-pandemia (1); ouça
Outras Palavras propõe esforço coletivo para entender como se organizará a sociedade, depois do túnel em que entramos. O “normal” não voltará; a superação do capitalismo, ou enorme retrocesso, são possíveis; dependerá do que fizermos agora
Coronavírus: quatro crônicas do fim do mundo, ouça
Os Estados gastam: desaba um pilar do neoliberalismo. No Brasil, a notícia tarda a chegar, o que custará muitas vidas. Para salvar os bancos, os EUA fabricam US$ 1,5 trilhão. E se este dinheiro alimentasse o Comum? Reflexões à entrada da pandemia